Muita coisa nova.
Aqui está a foto representando as “coisas novas”: a Yamaha Drag Star, a minha esposa, em uma foto tirada em São Paulo. Juntos, eu e a Pati decidimos pela compra da moto para passearmos juntos, com um mínimo de conforto. E resolvemos arriscar.
Numa 5ª feira, dia 27/08/2009, saímos de Registro, ainda de dia, e fomos a São Paulo pela BR 116. Uma viagem tranqüila, com paradas para abastecimento e relaxamento de câimbras. Conseguimos levar bem a parte de rodovias... mas pegar trânsito na Marginal Tietê, com uma moto de mais de 200 kg com bagagem de monte e garupa não foi fácil.
Para mim, ambiente de moto é na estrada mesmo. Mas chegamos, cansados e vivos. Passamos o final de semana em Sampa, curtindo a especialização e a família, e voltamos no Domingo, 30/08, à tarde.
No Domingo, São Paulo é uma cidade tranqüila, e o trajeto todo foi mais prazeroso – até porque estávamos com menos bagagem. Mais um trajeto de estrada (a descida para Registro é pior que a subida a São Paulo por conta da parte de serra), e chegamos bem a nossa casa.
Em resumo:
- A moto agüentou bem os 420 km de viagem;
- Nós quase agüentamos bem a viagem – ainda há o que nos adaptarmos de postura na moto e roupas ideais;
- A família toda nos taxou de loucos;
- Fico muito feliz em ter convertido minha esposa em uma apaixonada por motos;
- A Drag pode substituir bem a CBRinha, apesar de serem como água e vinho.
Não acho que viagens de moto com a Pati sejam muito freqüentes, mas a partir de agora este blog ganha novos personagens.
Carpe Via a todos.